quinta-feira, 26 de maio de 2011

Plano de intervenção personalizado


A dislexia é uma perturbação da leitura e da escrita que leva muitas vezes ao insucesso escolar.
Existem de facto diversas estratégias e há vários cadernos de actividades que permitem um treino exaustivo das áreas ligadas à leitura e à escrita.

Estudos feitos durante investigações científicas demonstram que trabalhar apenas nos sintomas (ortografia, leitura, etc.) não são suficientes para os disléxicos, obtendo-se pouca ou nenhuma melhoria.
Há outras áreas associadas que necessitam de treino personalizado. As funções sensoriais; visão, audição, percepção do espaço e esquema corporal, a atenção e a sensibilidade fonológica.

Por isso, as crianças com dislexia devem fazer uma avaliação, que permitirá delinear um plano de intervenção mais adequado.

Fale connosco!

O Planeamento


A boa mágica



A pedido dos pacientes da Terapia da Fala, atendidos no nosso centro partilhamos aqui este magnífico instrumento, usado em situações lúdicas bastante motivadoras.

Com este instrumento de sopro, orientamos as crianças a direccionar e controlar o ar. Importante na produção de alguns fonemas.

Se a pessoa não sabe usar convenientemente as cavidades de ressonância (área bucal) de forma equilibrada e o sopro sonorizado, a voz ou sairá distorcida ou não se projetará no ambiente. Daí a grande importância da respiração.

Pode ser adquirido pelo preço de 4,99 € (+ portos de envio)

Envie um email para dislexiaportugal@gmail.com

terça-feira, 15 de março de 2011

Ela também é?


Vitória, Princesa Herdeira da Suécia *14.07.1977

A princesa, confessou que tal como o irmão e a irmã, sofre de uma dislexia leve, herdada do pai. Apesar disso, estudou na Universidade de Yale e fez um estágio na embaixada sueca em Paris. Com uma determinação férrea, a princesa fala fluentemente várias línguas, representa o país em inúmeras cerimônias e preside uma fundação para crianças deficientes.

Férias de Carnaval



Carnaval
Uma semaninha de férias!
Vamos responder agora a todas as perguntas e e-mails pendentes.
Obrigado e continuem connosco.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Treino personalizado, individual e completo


A dislexia é uma perturbação da leitura e da escrita que leva muitas vezes ao insucesso escolar.
Existem de facto diversas estratégias e há vários cadernos de actividades que permitem um treino exaustivo das áreas ligadas à leitura e à escrita.

Estudos feitos durante investigações científicas demonstram que trabalhar apenas nos sintomas (ortografia, leitura, etc.) não são suficientes para os disléxicos, obtendo-se pouca ou nenhuma melhoria.
Há outras áreas associadas que necessitam de treino personalizado. As funções sensoriais; visão, audição, percepção do espaço e esquema corporal, a atenção e a sensibilidade fonológica.

Por isso, as crianças com dislexia devem fazer uma avaliação, que permitirá delinear um plano de intervenção mais adequado.

Fale connosco e conheça o nosso método!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Brincar com as letras


Ser criança é brincar. As crianças sentem uma necessidade fundamental de brincar. Brincar é uma actividade plena de sentido por parte da criança: é a sua aprendizagem do mundo e constitui a base do seu desenvolvimento.

Brincar é um dos pilares da educação. É através das brincadeiras que as crianças se desenvolvem, crescem, socializam, aprendem, partilham e constroem a sua personalidade. Brincar em grupo permite que a criança aprenda a esperar pela sua vez e interagir de forma organizada, respeitando normas.

Os jogos didácticos, como sopas de letras, puzzles e CD’s interactivos, ajudam a criança a desenvolver a memória e a aprender a concentrar-se. As canções e lengalengas permitem um enriquecimento do vocabulário e desenvolvimento das competências auditivas.

Brincar e jogos didácticos deveriam fazer parte do programa e método pedagógico, para que a criança disléxica possa aprender com prazer e sem pressão.


«Play is the highest form of research.» Albert Einstein

Dislexia na Familia



As causas da dislexia são neurobiológicas e genéticas. A Dislexia é então hereditária, o que significa, que a criança disléxica tem algum parente próximo com a mesma dificuldade.

As evidências actuais apóiam a perspectiva de que a dislexia é familial (cerca de 35%a 40% dos parentes de primeiro grau são afectados, num balanco de 4 pessoas disléxicas do sexo masculino para 1 do sexo feminino.

Vice Versa
Assim se a criança possuir pais ou outros parentes disléxicos quanto mais cedo for realizado o diagnóstico melhor para os pais, à escola e à própria criança. A criança deverá passar pelo processo de avaliação realizada por uma especialista (por vezes uma equipe multidisciplinar). Com este resultado em mãos, a criança poderá daí ser encaminhada à um acompanhamento profissional especializado e os pais e a escola poderão entender melhor essa criança e descobrir a melhor maneira de lidar com ela.

Contacto

:: dislexiaportugal@gmail.com
:: 91 8466755

Centro de Dislexia

Estudar Aprender Saber - diferente

Uma equipa jovem, dinâmica e experiente procura, em moldes pedagogicamente inovadores ajudar na supressão das dificuldades de compreensão e aprendizagem.

A dislexia - que é apenas a dificuldade de compreensão e descodificação do que se lê e/ou escreve, é a primeira barreira a cair.

Transposta essa, tudo acontece de forma natural.

Serviços
Faz-se diagnóstico especializado da dislexia e às perturbações do desenvolvimento da linguagem, bem como outras perturbações associadas: défice de atenção, perturbações da memória e discalculia.

Intervenção, reeducação e acompanhamento.



NEWSLETTER ?
se pretende receber informações de última hora, por favor envie-nos um email com a palavra "newsletter" no assunto.


Workshop DiSLEXiA



DiSLEXiA - Muitos jovens sofrem deste problema, que se caracteriza por uma dificuldade na área da leitura, escrita e soletração.Constitui uma das principais causas de insucesso escolar.

Na grande maioria dos casos não é identificada, nem correctamente tratada.

Dando seguimento às solicitações de vários docentes criamos este WORKSHOP para todos os profissionais que trabalham com crianças e jovens com dificuldades na leitura e ortografia. É necessário saber sinalizar, identificar e compreender esta perturbação para poder fazer uma intervenção adequada, o mais precocemente possível.

Curso também dirigido a pais e familiares de disléxicos. Serão abordados alguns temas que irão auxiliar os pais a compreenderem melhor seus filhos, dando-lhes uma perspectiva de interagirem de forma mais adequada na dinâmica familiar, lidando com as suas dúvidas, preocupações e ansiedades.

Faça o download da »Ficha de Inscrição« e faça a sua pre-inscrição.*
Envie para dislexiaportugal@gmail.com

* Esta pré-inscrição não representa compromisso de realização do Workshop DiSLEXiA. Os candidatos seleccionados são contactados pessoalmente para confirmar a disponibilidade. A impossibilidade de assistir ao Workshop não implica perda de posição na lista de espera.


Ficha de Inscrição

O nosso MÉTODO


Treino:
Tratamento, apoio pedagógico, didáctico, acompanhamento individual e personalizado, visto a dislexia ser única e diferente para cada caso.

Objectivo:
Melhorar a percepção dos sentidos e fortalecer a atenção e diminuir os sintomas.

Método AFS:

A – ATTENTION - Atenção.
F - FUNCTION - Funções sensoriais: visão, audição, percepção do espaço e esquema corporal.
S – SYMPTOM - Sintoma: ortografia e gramática.

Consulta
Anamnese, teste de despiste AFS, observação, avaliação e análise ortográfica.
Relatório pedagógico.


Na prática, quando existe uma “dislexia primária” não é necessária a intervenção do sector de saúde (Médicos, psicólogos, neurólogos, etc).

Para o tratamento de uma dislexia primária, somente é necessário um acompanhamento pedagógico-didáctico, desenvolvido por terapeutas especializados (treinadores de dislexia), como acontece no nosso centro.

O método AFS conseguiu traduzir as descobertas científicas num método aplicável ao trabalho e treino prático. Este é o método moderno para promover a aprendizagem dos disléxicos.

Estudos feitos durante investigações científicas demonstram que trabalhar apenas nos sintomas como ortografia, leitura, entre outros, não são suficientes para os disléxicos, obtendo-se pouca ou nenhuma melhoria.
O método AFS é considerado um método abrangente, visto tratar em sessões individuais e personalizadas, todas as áreas nas quais o disléxico apresenta dificuldades.

Fale connosco e conheça o nosso método!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Da imagem à palavra e vice versa

Dog é a palavra inglesa para cão.







“O pensamento é impossível sem imagens” Aristóteles

Crianças disléxicas têm um pensamento sobretudo pictórico e não verbal.
Para transmitir o pensamento, usam palavras que associaram à uma “imagem” ou uma realidade.

Descobertas relatadas sobre a investigação na área da neurociência, provam que a efectividade da instrução aumenta na medida em que o conteúdo se apresenta não só na modalidade verbal tradicional (estímulo ao hemisfério esquerdo) mas também na modalidade não verbal ou figurativa (gráfica, imagética, pictórica ou outra).

Se existe a possibilidade de passar de uma palavra à imagem, esta experiência deverá ser feita, no sentido de melhorar a aprendizagem. Pode-se usar imagens, ou entao transformar a própria palavra, tal como acontece neste exemplo.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Dislexia afecta leitura, escrita e auto-estima



"Eu queria voltar para a pré-escola." Foi assim que Maria, 34, reagiu quando descobriu, aos 27 anos, que sofria de dislexia, distúrbio que provoca dificuldades na leitura e na escrita. "Sei que tudo seria diferente. Não passaria pelos constrangimentos que vivi porque saberia como enfrentar as minhas limitações."

A dislexia manifesta-se durante a alfabetização, mas nem sempre as escolas conseguem detectar os sintomas do distúrbio. Resultado: assim como Maria, milhares de pessoas passam a infância e a adolescência sem conseguir ler um livro até o fim. Pior: sem saber por que isso acontece ou atribuindo a dificuldade à incapacidade intelectual. "Eu achava que meu Q.I. era inferior ao normal", lembra Maria.

O disléxico sempre será disléxico, mas com acompanhamento adequado, mediante uma avaliação adequada, evoluirá de forma consistente durante o seu acompanhamento.

Homens como Leonardo da Vinci, Walt Disney e Albert Einstein também eram disléxicos.
Acredita nos teus sonhos!

Conte com a nossa ajuda !

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Jogo de cartas



Brincar e jogar faz parte das actividades preferidas das crianças e são fundamentais, visto contribuírem para o desenvolvimento.

Existem jogos divertidos que treinam a atenção. Esta é fundamental para aprendizagem de todas as matérias. Crianças disléxicas geralmente têm dificuldade de gerir e focar a sua atenção.
Igualmente a capacidade de identificar e diferenciar formas e símbolos é uma tarefa difícil.

Os Programas pedagógicos e jogos didácticos no mercado que treinam essas funções, geralmente são caros. Com o baralho de cartas simples e vulgar, e com alguma criatividade, é possível de uma maneira muito mais económica obter bons resultados.

(pois, porque todo este texto vem inspirado num baralho de cartas que me ofereceram hoje :) )

As cartas: símbolos, cores, números, letras.
Têm tudo que é necessário para estimular a capacidade de observação e desafiar a atenção.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Livros - também para bebés



“De pequenino se torce o pepino”! A expressão popular aplica-se a muitas situações, nomeadamente à leitura, que deve ser estimulada desde o nascimento do bebé.

O recém-nascido aprende a “ler” desde muito cedo, ora escutando as vozes, ora observando os rostos e a linguagem corporal dos que com eles lidam no dia-a-dia.

Desde o nascimento, o cérebro da criança desperta para tudo o que o rodeia e os seus neurónios estão à espera de todos os estímulos possíveis para estabelecerem ligações numa rede elaborada que lhe permitirá, mais tarde, um excelente desenvolvimento cognitivo e emocional.

Ler para as crianças e criar assim desde cedo o hábito. Deixe a criança brincar com livros. Usar, gastar e possivelmente estragar os livros pode fazer parte. De qualquer forma sempre é melhor usar os livros do que os ter perfeitos e guardos no armário.
Existem livros adequados para cada idade; coloridos, impermeáveis para resistir mesmo debaixo de água, grossos para resistir às investidas dos seus pequenos e desajeitados dedos e com animações para captar o seu interesse.

A leitura é muito importante para as crianças, em termos de saúde e de bem-estar. A criança que não consegue ler correctamente pode desenvolver problemas emocionais e comportamentais. Esta é uma capacidade importante, que a vai acompanhar ao longo da sua vida.

Consulte a tabela para perceber as aquisições que a criança vai fazendo à medida que vai crescendo e as contribuições que os pais podem dar para tornar esse crescimento numa partilha, no fundo, numa história sobre o crescimento do seu filho.

A Dislexia e a música estão relacionadas.




As crianças com dislexia ou outros problemas de leitura podem ser ajudadas se aprenderem a tocar um instrumento musical. Esta foi a conclusão de um estudo da Stanford University (Califórnia, Estados Unidos).
Neste estudo ficou provado, pela primeira vez, que a música ajuda a melhorar a capacidade do cérebro em distinguir entre sons que mudam rapidamente, que é a chave para compreender e utilizar a linguagem.
O estudo confirma também a noção de que o cérebro não é um órgão imutável, mas adaptável, o que significa que, com treino adequado, as pessoas podem melhorar a sua agilidade mental.
Os investigadores fizeram o estudo com adultos, entre os quais um grupo que começou a tocar um instrumento antes dos sete anos e nunca interrompeu a prática, vários dias por semana.

A música também pode valorizar a auto imagem de um disléxico, trabalha a atenção, concentração e memória, estimula, incentiva, fazendo-o acreditar em si, a sentir-se capaz e seguro.

Com as notas, as crianças podem encontrar parcialmente a mesma dificuldade que têm com textos, visto que as NOTAS também são símbolos, que precisam de ser lidos e descodificados. Notas, ritmo, “intonation” ....
Existem truques, como pintar as notas com cores, contar ritmo, movimento do corpo, marcar pontos na guitarra, etc… que podem ajudar.
Curiosamente apesar da dificuldade, muitos disléxicos têm uma ligação especial para a música e tocam até instrumentos considerados difíceis. Muitas vezes têm o “ouvido-absoluto” e simplesmente tocam aquilo que ouvem.
Como por exemplo Elvis Presley, “the King”, que não sabia ler/escrever notas mas tinha o tal ouvido-absoluto e uma excelente memória.
Cheer, Michael Jackson, Paul Mc Cartney são só alguns exemplos de músicos disléxicos.
Por isso, forca ai :)
E sobre tudo brincar e divertir !

Não há nenhuma ligação entre a dislexia e a falta de habilidade musical


"Não existe qualquer ligação entre a falta de habilidade musical e dislexia. Além disso, as tentativas de tratar a dislexia com musicoterapia são injustificadas, de acordo com cientistas na Bélgica, escrevendo na edição atual da Revista Internacional de Artes e Tecnologia.
Neurocientista cognitivo Jos-Morais, da Universidade Livre de Bruxelas e seus colegas destacam que a investigação sobre a dislexia tem apontado para um problema com a forma como o cérebro processa os sons e como os leitores disléxicos manipular os sons a partir do qual as palavras são compostas, os fonemas, consciente e intencionalmente. Foi um passo relativamente curto entre a noção de que a dislexia é um problema de processamento fonológico e como isso pode também ser associado com pouca habilidade musical - amusia - que levou a abordagens para tratar a condição de usar a terapia para melhorar capacidades musicais de um leitor disléxico.
Morais e colegas demonstraram que, teoricamente, este é um argumento inválido e também evidências experimentais presentes para mostrar que não há qualquer justificação para o link ou para a utilização terapêutica da música no tratamento de dislexia.
Linguagem e música são, aparentemente, exclusivamente traços humanos e muitos pesquisadores têm tentado encontrar ligações directas entre os dois. A indústria inteira de dobradiças musicoterapia nesta associação com supostos créditos que a remediação linguagem é possível através da aplicação do aprendizado em música. Dada a importância social da alfabetização, o papel da música para ajudar os pobres leitores ou disléxico a superar suas dificuldades tem estado na vanguarda do tratamento por muitos anos. Equipe de Morais recorda que a noção está baseada em estudos que geralmente são falhos em dois aspectos.
O primeiro problema com os estudos que tentam vincular uma falta de habilidade musical com dificuldades de leitura é que a qualidade dos estudos empíricos publicados comentários é bastante variável e muitos do campo não descartar documentos que contenham informações insuficientes, tanto em materiais e métodos, ou em os resultados experimentais. A segunda falha é que muitos estudos implicam uma causalidade explícita entre amusia e dislexia com base nos resultados que são, elas próprias correlação meramente estatística. Tal abordagem da ciência leva a um círculo vicioso em que alguns pesquisadores argumentam que a discriminação de música prevê habilidades fonológicas, que por sua vez, prevê uma capacidade de leitura e que a habilidade de leitura implica habilidades fonológicas e assim por diante.
Estudos mais recentes têm quebrado a ligação entre audição e leitura, mostrando que as crianças surdas, que muitas vezes aprendem a perceber a fala, com precisão usando a leitura labial e pistas visuais podem ter níveis de alfabetização tão alto quanto os ouvidos das crianças. Naturalmente, a maioria dessas crianças não desenvolvem a habilidade musical bom com relação ao campo musical. Por outro lado, pessoas que são incapazes até mesmo a cantarolar uma melodia familiar apresentam níveis de literacia normal.
Música e fala se sobrepõem, mas os sons musicais e fonemas não são as mesmas, explicam os pesquisadores. Tons musicais são simplesmente sons, porém, eles são produzidos e podem ser ouvidas sem recorrer à análise auditiva complexa. Fonemas, em contraste, falados ou lida, são abstracções das unidades em que a linguagem pode ser quebrada. Eles são puramente simbólicas e necessitam de interpretação muito mais compreender do que simplesmente ouvir um som.
"As representações conscientes de fonemas desempenham um papel crucial na aprendizagem de habilidades de alfabetização no sistema de escrita alfabético. As crianças não se espontaneamente conscientes de fonemas. Nem eles se tornam conscientes de fonemas por aprender música", dizem os pesquisadores. A equipe tem agora estudadas as habilidades diferentes das crianças, com e sem dislexia, na compreensão e interpretação de fonemas e sílabas e notas musicais e os intervalos entre elas em uma melodia. Eles não viram diferenças significativas entre os leitores disléxicos e-leitores a mesma faixa etária normal nos testes melódicas.
Alfabetização depende fundamentalmente da habilidade fonológica, mas a literacia alfabética é fortemente condicionada pelo desenvolvimento da consciência de fonemas e habilidades, e fonemas não têm correspondência na música, a equipe explica. Assim, embora a música, através de suas características emocionais, pode ser um grande apoio motivacional para terapia da fala-based, o que limita, em grande medida, as possibilidades de utilização formação musical para re-educar os leitores com dislexia."

Texto: news-medical.net

sábado, 29 de janeiro de 2011



O nosso segredo para o sucesso.

"O mais incompreensível do mundo é que ele seja compreensível." Albert Einstein

Dislexia na escola - Dicas para professores



* Dê ao aluno disléxico um resumo do curso.
* Avise no primeiro dia de aula o desejo de conversar com o aluno individualmente.
* Use vários materiais de apoio para apresentar o trabalho do dia , ex: projector, filmes, demonstrações práticas multimédia, e outros.
*Introduza uma vocabulário novo, de acordo com a necessidade do aluno, ou técnico, de forma contextualizada.
* Evite confusões . isto é instruções orais e escritas ao mesmo tempo.
* Fale com os pais e encaminhe para um profissional que faz o acompanhamento individual e contínuo, paralelamente às aulas regulares.

Quanto à leitura:
* Anuncie os trabalhos com antecedência, para que o aluno disléxico tenha tempo de se organizar.
* Proponha dinâmica de grupo, entrevistas e trabalho em campo.
* Dê exemplos de perguntas e respostas para estudos de avaliações.
* Diversifique a avaliação com métodos alternativos.
* Autorize o uso de tabuadas, calculadoras, dicionários durante as avaliações.
* Dê mais tempo para realizar exercícios e testes e menos importância aos erros na expressão escrita.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Ser o melhor!


Uma criança com dificuldades na escola geralmente é obrigada a estudar mais. Pais e professores pressionam, culpabilizam e querem ver melhorias.

Uma criança com dislexia dificilmente irá conseguir evoluir dessa maneira.
O método pedagógico e material didáctico da escola não é suficiente e adequado às necessidades específicas. O resultado: desmotivação, stress, frustração, baixa auto-estima, agressividade, depressão …

Estabelecer um bom programa educacional com objectivos específicos tendo um acompanhamento por um profissional qualificado, assim como pais e professores compreensíveis e pacientes é o que a criança precisa.
É necessário dedicar muita atenção e tempo e compensar também pequenas conquistas.

Geralmente as crianças com dislexia têm grande talento noutras áreas. Incentive a criança a encontrar novas actividades e interesses, tais como o desportos ou a música e recompense sempre quando ela progredir.

Já que tem dificuldade com o ler e o escrever, é fundamental e importantíssimo a criança sentir que tem capacidades específicas e únicas, que é boa numa determinada coisa.

Crianças disléxicas na escola



A criança disléxica deve frequentar a escola regular. É importante que a equipa escolar conheça os aspectos característicos da dislexia, o funcionamento leitor do disléxico e esteja pronta e disponível para atender estas necessidades especiais.

Paralelamente devera haver um acompanhamento individual e contínuo por um profissional.

Fale connosco!

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Ele também é?

é sim!

Thomas Edison, físico norte-americano disléxico que registou mais de 1000 patentes.

Não quer dizer que as crianças disléxicas são menos inteligentes; alias, muitas delas apresentam um grau de inteligência normal ou até superior ao da maioria da população.

Força !

A sua história:
O físico norte-americano Thomas Edison, nasceu com uma cabeça maior e todos acreditavam que ele era anormal, menos sua mãe. Na escola, após
o professor de Thomas ter afirmado que ele era mentalmente deficiente a mãe do menino Thomas retirou-o do estabelecimento e passou a ensiná-lo sozinha.
Ao longo da sua vida, Thomas Edison registou mais de 1000 patentes, sendo amplamente considerado o maior inventor de todos os tempos. Não apenas mudou o mundo em que vivia, suas invenções ajudaram a criar outro muito diferente: este em que vivemos hoje. O fonógrafo foi só uma de suas invenções. Outra foi o cinetógrafo, a primeira câmera cinematográfica bem-sucedida, com o equipamento para mostrar os filmes que fazia. Edison também transformou o telefone, inventado por Alexander Graham Bell, em um aparelho que funcionava muito melhor. Fez o mesmo com a máquina de escrever. Trabalhou em projetos variados, como alimentos empacotados a vácuo, um aparelho de raios X e um sistema de construções mais baratas feitas de concreto. Acima de tudo, foi ele quem ajudou a trazer a civilização da Era do Vapor para a Era da Eletricidade.

Entre as suas contribuições mais universais para o desenvolvimento tecnológico e científico encontra-se a lâmpada elétrica incandescente, o gramofone, o cinescópio ou cinetoscópio, o ditafone e o microfone de grânulos de carvão para o telefone. Edison é um dos precursores da revolução tecnológica do século XX. Teve também um papel determinante na indústria do cinema.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

É importante não esquecer :


* É importante lembrar que a Dislexia não é uma doença, logo não existe "cura". Médicos e Psicólogos podem fazer parte da equipa multidisciplinar, mas não é com medicamentos, nem com "terapia" que a criança vai aprender a ler e a escrever.

* A Dislexia nem é um problema ou dificuldade que se supere ou melhore com o tempo.

* Muitos casos de Dislexia passam despercebidos nas escolas, visto que há poucos professores com que sabem identificar o problema e distinguir a Dislexia de outro tipo de dificuldades de aprendizagem. Por essa razão, faz-se necessário a divulgação de informação, (o que pretendemos com este blog :) ) e um trabalho interdisciplinar e transdisciplinar entre os profissionais envolvidos com a saúde e educação infantil.

* Quanto mais cedo se identificar que um criança é disléxica, melhor serão os resultados alcançados na terapias (ou no TRAINING, como nós preferimos chamar) e no rendimento escolhar, quando tem acompanhamento profissional.

* São crianças que merecem uma atenção especial, carinho, compreensão e estimulos positivos.

* Cá estamos para lhe ajudar.

Dislexia. Há mais alguém na família ?


As causas da dislexia são neurobiológicas e genéticas. A Dislexia é então hereditária, o que significa, que a criança disléxica tem algum parente próximo com a mesma dificuldade.

As evidências actuais apóiam a perspectiva de que a dislexia é familial (cerca de 35% a 40% dos parentes de primeiro grau são afectados, num balanco de 4 pessoas disléxicas do sexo masculino para 1 do sexo feminino.

Vice Versa
Assim se a criança possuir pais ou outros parentes disléxicos quanto mais cedo for realizado o diagnóstico melhor para os pais, à escola e à própria criança. A criança deverá passar pelo processo de avaliação realizada por uma especialista (por vezes uma equipe multidisciplinar). Com este resultado em mãos, a criança poderá daí ser encaminhada à um acompanhamento profissional especializado e os pais e a escola poderão entender melhor essa criança e descobrir a melhor maneira de lidar com ela.

Aprender a ler: com que idade?


Alfabetização é sinónimo de domínio da leitura e da escrita. Na realidade, esse domínio é o culminar de um longo processo. Para que uma criança seja alfabetizada, é preciso que ela passe antes por uma série de etapas de desenvolvimento, após as quais estará preparada para a aquisição das competências de leitura e escrita.

Se uma criança não estiver bem preparada, durante o processo de alfabetização poderá apresentar dificuldades relacionadas com a coordenação motora fina e com a orientação espacial. Dificuldades que se reflectem em factos como não conseguir segurar o lápis/caneta com firmeza ou como orientar a escrita no papel. Poderá ainda apresentar problemas na identificação dos fonemas e na sua associação aos grafemas (letras na escrita).

O período considerado adequado para a alfabetização bem sucedida situa-se entre os seis e os sete anos. Trata-se de um processo que poderá durar até dois anos, dependendo da maturidade da criança, dos estímulos que recebeu por parte dos adultos e do seu ritmo próprio. Este é o período considerado adequado para que a criança tenha completo domínio da leitura e da escrita.

Segundo alguns pedagogos, não é considerado adequado alfabetizar uma criança aos sete anos, apenas num ano lectivo. A concentração de aprendizagem num só ano poderá provocar o que os pedagogos chamam alfabetização mecânica, ou seja, a criança corre o risco de se transformar num leitor que não entende o que lê. É através da experiência, da observação e da exploração do seu ambiente, que a criança constrói conhecimento, modifica situações, reestrutura esquemas de pensamento, interpreta e procura soluções para novas situações. Tal favorece o seu desenvolvimento intelectual, principalmente durante a Educação Pré-Escolar.

A Educação Pré-Escolar tem um papel muito importante na preparação da criança para a alfabetização. É na Educação Pré-Escolar que a criança vai ter um primeiro contacto com o processo de aprendizagem, que será a base para todos os anos de escola futuros.

Dois factores fundamentais determinam a rapidez e a facilidade com que a criança aprenderá a ler e a escrever: o estímulo da família e da escola; o desenvolvimento do seu sistema nervoso. No entanto, durante o processo de aprendizagem podem ser diagnosticadas várias dificuldades relacionadas com a linguagem oral e escrita: atrasos na linguagem, problemas de desenvolvimento, deficits aos níveis cognitivo, perceptivo e emocional, dificuldades de concentração e hiperactividade, DISLEXIA entre outras.
Se a criança apresentar alguma dificuldade, é importante, com o conselho do(a) educador(a)/professor(a) encaminhar o caso para um profissional.

Para que a sua criança aprenda a ler e escrever sem dificuldade e para que, acima de tudo, goste de o fazer e explore os novos horizontes que essa aprendizagem lhe proporcionará, aqui ficam alguns pontos importantes:
• É fundamental que a criança tenha uma boa auto-estima, segurança emocional e auto-confiança.
• Valorize o que a criança diz. Conversar com ela será um bom estímulo para a linguagem, pensamento e inteligência.
• Fale "correctamente" com a criança. Evite falar de forma infantil, abdique do "gugu-dadá", pois é importante que, desde cedo, ela se acostume a ouvir as palavras correctamente pronunciadas.
• A família deve interessar-se pela vida escolar da criança. Tal traduz-se em ajudá-la com os trabalhos de casa (o que não é sinónimo de os fazer por ela), participar das reuniões da escola e falar com os professores, entre outros.
• Incentive a criança a ler livros e/ou ver filmes (seleccionados) mas sem se esquecer de definir um horário diário destinado ao estudo.
• Incentive a criança a reconhecer padrões familiares (exemplo: marcas) em jornais e revistas; diponibilize-lhe papel e lápis para que ela os reproduza ou recrie.
• A aprendizagem lúdica, concretizada através de jogos, músicas e "teatrinhos", não só é altamente motivadora como significativa, devendo ter lugar em casa e na escola.
• Se o(a) professor(a)/educador(a) lhe disser que a criança tem dificuldade em acompanhar o ritmo das restantes ou que ela não presta atenção nas aulas, fique atento(a). Este comportamento poderá indicar uma eventual dificuldade. Analise a situação (as crianças também têm "fases" e o comportamento poderá ser a consequência de alguma alteração funcional e/ou emocional no seu quotidiano) e, se sentir que não domina a situação, procure orientação, não perca tempo e faça um diagnóstico de DISLEXIA.

domingo, 16 de janeiro de 2011

O Jogo na Aprendizagem




Ser criança é brincar. As crianças sentem uma necessidade fundamental de brincar. Brincar é uma actividade plena de sentido por parte da criança: é a sua aprendizagem do mundo e constitui a base do seu desenvolvimento.

Brincar é um dos pilares da educação. É através das brincadeiras que as crianças se desenvolvem, crescem, socializam, aprendem, partilham e constroem a sua personalidade. Brincar em grupo permite que a criança aprenda a esperar pela sua vez e interagir de forma organizada, respeitando normas.

Os jogos didácticos, como sopas de letras, puzzles e CD’s interactivos, ajudam a criança a desenvolver a memória e a aprender a concentrar-se. As canções e lengalengas permitem um enriquecimento do vocabulário e desenvolvimento das competências auditivas.

Brincar e jogos didácticos deveriam fazer parte do programa e método pedagógico, para que a criança disléxica possa aprender com prazer e sem pressão.
«Play is the highest form of research.» Albert Einstein

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Segurar o lápis sem problemas



Segurar de forma correcta o lápis é muito importante, para todas as crianças e para o disléxico em específico.
Todo e qualquer bom ou mau hábito da criança vai desenvolver-se durante a Infância
Pegar correctamente o lápis e a pressão correcta ao escrever no papel são importantíssimos e reflectirá-se directamente na escrita.

O pegar correctamente no lápis facilita os movimentos da mão no exercício da grafia. Se o lápis não está devidamente posicionado, a mão terá que se esforçar para realizar o movimento e com isso a letra sairá feia e a pressão no papel será muito forte.
Se desde a primeira vez que a criança pegar num lápis ela for orientada o sucesso do “saber segurar o lápis” será muito mais eficaz. Se a criança começar pegar erradamente no lápis, quanto mais tarde ela for corrigida, mas difícil será de deshabituar.

» A habilidade da criança em segurar um lápis depende do desenvolvimento de sua coordenação motora fina. Entre 1 e 3 anos a criança usa uma empunhadura com a mão inteira envolvendo o lápis, o que lhe permite fazer movimentos largos, mas o impede de formar desenhos mais detalhados. Entre 3 e 4 anos, ele vai segurar o lápis com os primeiros 3 dedos, formando o que se parece com o tripé de uma máquina fotográfica e é chamado de "empunhadura de tripé". Esta empunhadura permite mais agilidade e flexibilidade para a criança desenhar letras específicas.

Apenas quando estiver com 5 ou 6 anos sua empunhadura se tornará mais parecida com a de um adulto, com seu polegar e dedo indicador segurando o lápis e seu dedo médio dando estabilidade. Por enquanto, sua criança estará alternando entre uma empunhadura com a mão fechada e a "tripé". Para encorajá-la, crie oportunidades onde ela poderá fortalecer estes três dedos e sentir-se mais confiante:

• Envolva uma fita colorida próxima a ponta do lápis. Mostre como você segura o lápis sobre a fita e peça que o imite.
• Estimule jogos com pinos com diferentes tamanhos para que fortaleça aqueles três dedos colocando e tirando os pinos no tabuleiro.
• Forneça-lhe brinquedos com materiais de diferentes resistências que ele possa apertar (bolas e bisnagas), deformar (massinhas ou bonecos de arame) ou grudar (Lego e blocos).
• Faça projectos de arte que desenvolverá a coordenação das mãos e dos dedos. Por exemplo, projectos que requerem espremer tubos de cola, amassar pequenos pedaços de papéis ou criar colagens com massas ajudam a fortalecer o desenvolvimento motor mais fino.

Muitas crianças não desenvolvem esta empunhadura de tripé imediatamente. Se você proporcionar várias experiências para ela sentir-se mais confiante com a sua coordenação motora fina e agilidade com os dedos, a empunhadura de tripé vai vir por si própria.«

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Dislexia sem fronteiras


A Dislexia é um problema presente nas culturas em qualquer parte do mundo. Calcula-se que cerca de 15% da população mundial sofre deste problema.

Existe uma base neurocognitiva universal para a dislexia. Sendo a base do défice nas representações fonológicas e manifesta-se em todas as línguas.
As diferenças de competência leitora entre os disléxicos devem-se em parte, às diferentes ortografias. Nas línguas mais transparentes, em que a corresponência grafema-fonema é mais regular, como o italiano e o finlandês, são cometidos menos erros. Nas línguas opacas, em que existem muitas irregularidades na correspondência grafema-fonema, como a língua inglesa, são cometidos mais erros. O português é uma língua semi-transparente.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Stress


Estamos aqui para lhe ajudar.

Faz parte da Cultura


A escrita, é uma comunicação por símbolos usado para registrar visualmente a língua falada.

As competências de leitura e escrita são consideradas como objectivos fundamentais de qualquer sistema educativo, pois constituem aprendizagens de base e funcionam como uma mola propulsora para todos as as restantes aprendizagens. Assim, uma criança com dificuldade nestas áreas apresentará lancunas em todas as restantes matérias, o que provoca um desinteresse cada vez mais por todas as aprendizagens escolares e uma diminuição da sua auto-estima.

Ao contrário de muitas outras aprendizagens que são feitas durante a infância, aprender a ler e a escrever não é um processo "natural". Há crianças que aprendem com mais facilidade do que outras. E algumas delas, precisam de uma instrução e acompanhamento específico.
Conte com a nossa ajuda.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Dislexia faz parte da vida




A dislexia não é motivo de vergonha para a criança ou para a sua família. Não significa falta de inteligência e não conduz obrigatoriamente a insucesso escolar ou profissional.

É necessário um acompanhamento adequado e contínuo.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Ele também é ?


Albert Einstein
Físico conhecido pela Teoria da Relatividade (Prémio Nobel 1921)

Não quer dizer que as crianças disléxicas são menos inteligentes; alias, muitas delas apresentam um grau de inteligência normal ou até superior ao da maioria da população.

Força !

A sua história:
O físico alemão possuia fraco desempenho escolar quando criança. Os seus professores acreditavam que o jovem sofria de algum retardo mental, pois começou a falar tarde e tinha raciocínio lento, além de não ter uma boa memória.
A mãe de Einstein o alfabetizou quando tinha 9 anos.
Um tio por parte do pai, desportou o interesse pela matemática. Aos 14 anos já dominava álgebra, geometria e cálculo. No entanto, ele nao tinha nenhum conhecimento em história, geografia e línguas.
Einstein foi professor da Universidade de Princeton nos EUA, mesmo sem ter obtido boa qualificação nem diploma por onde estudou.
Ele ganhou o Prêmio Nobel de Física e teve na Teoria da Relatividade, que serviu de base, entre outras coisas , para o uso da energia atômica, a sua mais importante contribuição à ciência.

O primeiro contacto com as letras


As letras são simbolos.
Brincar, jogar, divertir.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Dislexia



Dislexia - caracteriza-se por uma dificuldade na área da leitura , escrita e soletração. A dislexia costuma ser identificada nas salas de aula durante a alfabetização. Muitos Jovens sofrem deste problema, vendo o seu sucesso escolar muito afectado. Estudos demonstram que a dislexia contribui em cerca de 15% para o insucesso escolar.